segunda-feira, 21 de junho de 2010

Por vous ;*


Com o tempo você aprende a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar a alma, e sabe hoje eu preciso te encontrar de qualquer jeito pra ouvir palavras de um futuro bom, porque eu também não entendo que quando mais eu fujo eu me aproximo mais, sabe já faz tempo que eu queria te falar das coisas que trago no peito, amor eu sinto a sua falta, é a falta é a morte da esperança.Não posso esperar tanto tempo assim o nosso amor é novo é o velho amor ainda de sempre, porque quando eu te vejo espero teu beijo não sinto vergonha, apenas desejo, eu tento te esquecer mas tudo que eu escrevo é sobre você... Olhos fechados pra te encontrar, não estou ao seu lado mas posso sonhar, aonde quer que eu vá levo você no olhar, e você não sai do meu pensamento e eu me questiono aqui se isso é normal, pensa em mim que eu to pensando em você e me diz o que eu quero te dizer, não ver você não tem explicação, eu tento achar em algum lugar o amor que você deixou pra trás, vem pra cá... pra você guardei o amor que nunca souber dar, além de não saber como fazer pra ter um jeito meu de me mostrar, achei vendo em você explicação nenhuma isso requer, eu to cansada de sofrer quero dançar sentir calor e poder só olhar o universo em torno de você, ursinho de dormir vem que eu te espero assim quando descobri que é só você que me entende do inicio ao fim é só você que tem a cura pro meu vício de insistir nessa saudade que eu sinto de tudo que eu ainda não vi e quem me dera ao menos uma vez beijar teus olhos e olhar tua boca, quando eu perco é quando eu te encontro, quando eu me solto seus olhos me vêem, quando me iludo é quando te esqueço quando eu te tenho eu me sinto tão bem... É bom olhar pra trás e admirar a vida que soubemos fazer é bom, nunca é igual, você pode entender que eu não vou mais te ver por equanto... sorria e saiba o que eu sei, eu te amo.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Détachement por Caio Fernando Abreu.


"Ele a olhou. Ela, louca de amor por ele, não o reconheceu. Ele havia deixado de ser ele: tranformara-se no símbolo sem face nem corpo da paixão e da loucura dela. Não era mais ele: ela amava alguém que não existia mais, objetivamente. Existia apenas dentro dela'' (CFA)

Então dependendo do grau de negociação que o ego faz,não adianta apenas você repetir mil vezes em frente ao espelho que fará diferente, há em todos nós, naquilo que nos move, muito de desconhecido, um livro no escuro que muitas vezes só poderá ser lido à luz de uma passagem por uma mente insana.